Uma praga zumbi se espalha pela Terra e os mortos não permanecem mortos. São zumbis, sedentos de sangue, criaturas sem consciência, com apenas o instinto de sobrevivência... Ok, mas como essa praga se espalha?
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Nenhum agente patogênico é 100% mortal, nem mesmo o Ebola, um dos vírus mais letais que se tem notícia ou o vírus da gripe espanhola. A humanidade já passou por muitas epidemias que ceifaram milhões de vidas, mais do que todas as guerras já travadas desde o início dos tempos. Mas o simples fato de a humanidade ter resistido até hoje mostra que nenhuma é totalmente letal, pois todas elas têm seus meios de propagação.
O Ebola, por exemplo, é transmitido através de fluídos corporais. O contato com o sangue infectado de um paciente, por exemplo, pode levar ao desenvolvimento da doença. A gripe, por sua vez, consegue ser transmissível pelo ar através de perdigotos, a malária é transmitida pela picada de um mosquito. Se a praga zumbi for mundial, como ela consegue esse feito que nenhum outro agente patológico alcançou?
Uma resposta para isso seria uma névoa, um tipo de neblina, inodora, talvez incolor, que se espalhe por sobre os centros urbanos, cujos padrões de comportamento de seus cidadãos, que viajam, pegam ônibus e convivem com as pessoas se encarregarão da disseminação. Com a morte do indivíduo, o vírus se ativa e a pessoa retorna com seus instintos básicos intactos, levando o perigo a todos ao seu redor. Também podemos presumir que este tipo de disseminação seja obtido por manipulação do vírus/bactéria/fungo que cause a infestação. Você pode ser contaminado que nem vai perceber...
Até mais!
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O Ebola, por exemplo, é transmitido através de fluídos corporais. O contato com o sangue infectado de um paciente, por exemplo, pode levar ao desenvolvimento da doença. A gripe, por sua vez, consegue ser transmissível pelo ar através de perdigotos, a malária é transmitida pela picada de um mosquito. Se a praga zumbi for mundial, como ela consegue esse feito que nenhum outro agente patológico alcançou?
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