As cidades são hoje o padrão de vida e sociedade que conhecemos. Pouca gente hoje vive fora de uma aglomeração urbana, que tem além dos atrativos de uma comunidade, tem também as facilidades da sociedade moderna como shoppings, restaurantes, universidades e lojas. Porém, estas aglomerações serão um verdadeiro risco no apocalipse zumbi.
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Antes do ano 2000, existiam três regiões tipicamente urbanas com mais de dez milhões de habitantes:
Em 2010 foram adicionadas pelo menos mais 13 dessas regiões e nos próximos dez anos as megacidades, com mais de dez milhões de habitantes, dobrarão em número, além de mais de 380 regiões metropolitanas com mais de 1 milhão de habitantes. Mais da metade da população mundial vive nas cidades, regiões que aumentam o risco de uma pessoa sofrer com crimes, doenças, desastres e também com a praga zumbi, o que mostra que estamos vivendo perigosamente juntos e em maior número.
Leia também:
Viver em grandes cidades é caro e desgastante. Há o custo com transporte, com habitação e escolher um bom lugar para morar para escapar dos zumbis não será fácil. As cidades por si só, sem nenhuma praga zumbi, já possuem os seus problemas de saúde pública devido às regiões sem saneamento básico, insegurança alimentar e situações insalubres de moradia que elevam os riscos de doenças como tuberculose, cólera, dengue, meningite.
A situação ideal mesmo era morar em alguma cidade da região metropolitana. Por exemplo: quem mora no centro de São Paulo tem mais riscos de virar um zumbi do que aquele que vive no município do Embu das Artes, já que o Embu está nas franjas da região metropolitana, tem menor população e fácil acesso às rodoviais e estradas secundárias. Se por outro lado, você não tem como morar fora da cidade grande, conheça sua região. Passe algum tempo no Google Maps olhando a região ao redor do seu endereço e trace rotas viáveis de fuga caso a praga comece a se espalhar e você esteja em casa. Mas lembre-se: nos primeiros dias, a situação estará caótica demais para uma fuga, aquartele-se em casa e espere a poeira baixar.
Faça o mesmo para os locais que você frequenta: escola, faculdade, trabalho, casa da(o) namorada(o), tenha planos claros de fuga ou para lugares seguros. Quem mora em prédios tem que redobrar a atenção. A fuga numa situação dessas com suprimentos e equipamentos necessários para sobrevivência podem ser dificultados pela altura e pela ausência de energia elétrica (elevadores parados).
Por fim, lembre-se. Não existe lugar totalmente seguro. Existirão milícias, tropas federais, gente desesperada e doente além dos zumbis para você se preocupar. O melhor é evitar o improviso, prepare-se.
Até mais!
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Antes do ano 2000, existiam três regiões tipicamente urbanas com mais de dez milhões de habitantes:
- Cidade do México;
- Nova York;
- Tóquio.
Em 2010 foram adicionadas pelo menos mais 13 dessas regiões e nos próximos dez anos as megacidades, com mais de dez milhões de habitantes, dobrarão em número, além de mais de 380 regiões metropolitanas com mais de 1 milhão de habitantes. Mais da metade da população mundial vive nas cidades, regiões que aumentam o risco de uma pessoa sofrer com crimes, doenças, desastres e também com a praga zumbi, o que mostra que estamos vivendo perigosamente juntos e em maior número.
Leia também:
O que fazer?
Viver em grandes cidades é caro e desgastante. Há o custo com transporte, com habitação e escolher um bom lugar para morar para escapar dos zumbis não será fácil. As cidades por si só, sem nenhuma praga zumbi, já possuem os seus problemas de saúde pública devido às regiões sem saneamento básico, insegurança alimentar e situações insalubres de moradia que elevam os riscos de doenças como tuberculose, cólera, dengue, meningite.
A situação ideal mesmo era morar em alguma cidade da região metropolitana. Por exemplo: quem mora no centro de São Paulo tem mais riscos de virar um zumbi do que aquele que vive no município do Embu das Artes, já que o Embu está nas franjas da região metropolitana, tem menor população e fácil acesso às rodoviais e estradas secundárias. Se por outro lado, você não tem como morar fora da cidade grande, conheça sua região. Passe algum tempo no Google Maps olhando a região ao redor do seu endereço e trace rotas viáveis de fuga caso a praga comece a se espalhar e você esteja em casa. Mas lembre-se: nos primeiros dias, a situação estará caótica demais para uma fuga, aquartele-se em casa e espere a poeira baixar.
Faça o mesmo para os locais que você frequenta: escola, faculdade, trabalho, casa da(o) namorada(o), tenha planos claros de fuga ou para lugares seguros. Quem mora em prédios tem que redobrar a atenção. A fuga numa situação dessas com suprimentos e equipamentos necessários para sobrevivência podem ser dificultados pela altura e pela ausência de energia elétrica (elevadores parados).
Por fim, lembre-se. Não existe lugar totalmente seguro. Existirão milícias, tropas federais, gente desesperada e doente além dos zumbis para você se preocupar. O melhor é evitar o improviso, prepare-se.
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